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sábado, 14 de junho de 2014

Aécio critica as “estranhas” relações do governo PT com Cuba

Por Hícaro Teixeira

SÃO PAULO - O candidato à Presidência da República Aécio Neves, do PSDB, iniciou no sábado (14), em São Paulo (SP), a corrida eleitoral rumo as rampas do Palácio do Planalto. Com o tom elevado no discurso, Aécio atacou o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), durante a convenção que participou 5 mil pessoas. 

Foto:psdb.org


“Assim que eu assumir o governo mostrarei o rombo que o PT fez nas contas públicas.
Portanto, o governo alega que não tem sobrado recursos para modernizar os portos do país, as rodovias e metrôs brasileiros -, mas tem dinheiro para fazer obras em países alinhados ideologicamente”, ressaltou.

Aécio comentou que o PT tem medo de dar informações à sociedade sobre os portos em Cuba. “Irei revelar para o Brasil os benefícios que esses financiamentos tiveram”, pontua.

O objetivo, segundo Aécio, é gerar um novo Brasil, onde haja um novo ciclo de educação de qualidade e saúde digna na porta das famílias brasileiras, e falou que um tsumami vai varrer o PT do Poder.

Participaram da convenção do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de SP José Serra, o atual governador do Estado, Geraldo Alckmin e o senador José Agripino do (DEM-RN).

“Não existe educação com esse atual governo. Sou professor há anos e sei o carinho que os professores merecem. Queremos agora uma educação de qualidade, da mesma forma que Aécio fez em Minas Gerais (MG). Nós queremos segurança também, quem não quer? Só a elite não precisam – pois vivem cercados de guardas”, comentou FHC

Para alegrar a festa no ninho tucano, Serra discursou em apoio ao Aécio – que foi um mérito para o candidato. O ex-governador já foi apontado pelo os próprios tucanos, como adversário interno do candidato. “Quero saudar o presidente nacional do PSDB e o futuro presidente do Brasil”, disse Serra.


Nada decidido

Seria decidido nesse sábado a escolha do nome que concorreria à vice-presidência, junto com Aécio - mas nada foi acertado. O nome do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) foi cogitado várias vezes para vice, e de Serra também, entretanto, o ex-governador informou ao jornal O Estado de S.Paulo que sairá como candidato à Câmara. 

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