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domingo, 31 de março de 2013

Rio corre perigo, Por Hícaro Teixeira


Foto: Jornal/Paraíba
Por Hícaro Teixeira

O pré-candidato a governador do Estado do Rio de Janeiro, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), tem um passado péssimo . Ele é acusado de corrupção ativa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Vale apena lembrar que essas acusações são do período que ele estava como prefeito de Nova Iguaçu, entre 2005 e 2010.

Segundo o depoimento prestado ao Ministério Público Estadual (MPE), em fevereiro de 2007, pela ex-chefe de gabinete da Secretaria de Finanças de Nova Iguaçu, Elza Elena Barbosa Araújo, Lindbergh no início de seu mandato, em 2005, teria montado um esquema de captação de propina entre empresas contratadas pelo município – com o valor que podia chegar a R$ 500 mil por contrato.

De acordo com o depoimento de Elza e de outras testemunhas, o dinheiro sujo chegava à sala da secretaria em bolsas e maletas trazidas por empresários e, sem contar, que todas as quantias eram usadas para quitar despesas pessoais de um apartamento da mãe de Lindbergh, num edifício em Brasília.

A propina abastecia até a conta da empresa Bougainville Urbanismo, de Carlos Frederico Farias, irmão de Lindbergh, que mora na Paraíba – terra natal do senador petista acusado pelo STF.

Agora uma pergunta: dá para confiar? O senador Lindbergh destruiu Nova Iguaçu.

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