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segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Papa não é Deus. Por Hícaro Teixeira

Por influencia familiar frequentei a igreja durante anos. Hoje em dia, não sou católico, evangélico e nem ateu. Respeito quem frequenta, pois a fé é algo individual –, ou seja, cada com sua crença. Mas tenho o seguinte questionamento: por que o Papa está sendo idolatrado? Pelo o que observo o líder da igreja católica, que chegou nessa segunda-feira (22) no Brasil, está sendo ‘endeusado’. Opa, paraê! Tem algo de errado acontecendo. Vejo que Jesus Cristo nesse momento perdeu a importância. 






















Na bíblia, Deus precisou repetir a questão da idolatria 88 vezes no Antigo Testamento e 22 
vezes no Novo Testamento. Vamos às principais passagens do Antigo e Novo testamento?


2. Levítico 19:4 - “Não se voltem para os ídolos...”
8. Deuteronômio 32:16 “Eles..O provocaram com os seus ídolos abomináveis...”
9. Deuteronômio 32:21 “e irritaram-me com seus ídolos inúteis.”

Novo Testamento:
1. Mateus 1:11 (Os magos adoraram somente a Jesus.) “Ao entrarem na casa viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se 0 adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhes deram presentes: ouro, incenso e mirra.”
2. Mateus 4:10, “Jesus lhe disse: ‘Retire-se, Satanás! Pois está escrito: Adore o SENHOR, o seu Deus, e só a ele preste culto’ ”.

3. Atos 14:13-18 (Os apóstolos não aceitaram adoração porque é para ser exclusivamente para Deus.) 


21. Apocalipse 22:8-9 (Nem mesmo os anjos aceitam adoração.) 


Parece que é Deus que está passando na terra.  

domingo, 14 de julho de 2013

O CHOQUE DO PMDB. Por Hícaro Teixeira

Por Hícaro Teixeira

Dilma está “sangrando” no momento. A pressão das manifestações nacionais fez com que a popularidade da presidente caísse – conforme o resultado divulgado pelo Datafolha. No entanto, isso deu um choque na base aliada. O PMDB deu um prazo de três meses para Dilma se reerguer, de acordo com a reportagem divulgada neste domingo pelo jornal O Estado de S.Paulo. Muitos parlamentares declaram que a falta de diálogo da presidente Dilma tem dificultado “muito” a relação do Palácio do Planalto com o Congresso.  E não é só isso, observa-se que o Executivo, não quer assumir a culpa após as pressões das manifestações e jogaram toda responsabilidade para cima do Congresso, como se o problema não fosse deles, segundo o articulador da presidente e ministro da Educação Aloizio Mercadante à Folha. “O eleitor vai cobrar mais caro do Congresso se a reforma política não for feita com participação popular por meio de um plebiscito”. – E o Executivo, não tem nada a ver com a história? É bastante bizarro tentar entender esse clima.

Agora a principal pergunta: se a população não fosse para as ruas, será que Dilma ‘pensaria’ em governar faltando 1 ano e 3 meses? Desde o início de seu mandato, ela apenas se preocupava em fazer política e agradar os aliados pensando nas eleições de 2014 –, não é atoa que a candidatura dela foi lançada bem cedo.

Foto: AFP

O cerco da Dilma está fechando. Ela e sua equipe tentaram convocar o plebiscito popular através de uma Assembleia Constituinte – que foi um fracasso. Por que? Primeiro motivo: é inconstitucional.  Segundo motivo: não daria tempo de criar uma votação no Congresso; Terceiro motivo: o vice-presidente Michel Temer (PMDB) não fazia a mínima ideia que o governo estaria propondo um plebiscito popular (foi um erro que o ex-presidente Lula não concordou), pois se fosse consultado, seria bem provável um ‘NÃO’ de Temer.

Precisamos comentar sobre o que Dilma vai enfrentar com as decisões do projeto Mais Médicos? A mensagem que o Governo Federal quer passar é a seguinte: o Brasil não tem médicos o suficiente para atender todas as regiões.

– Absurdo! O governo quer culpar todo mundo, até os médicos. Provavelmente, vem aí, mais uma queda da presidente, pois os médicos não apoiaram essa decisão.

Nota-se, que o PMDB e outros partidos da base, estão querendo pular fora do barco. Porém, os pemedebistas estabeleceram um “prazo” para Dilma alcançar em 3 meses as intenções de votos, isto é, atingir ao menos 33%.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Jovens que estavam acampados em frente a casa do governador são tirados por baixo de 'porrada' pela PM do Rio

A PM do Rio de Janeiro tirou a força os jovens que estavam acampados há duas semanas em frente a casa do governador Sérgio Cabral, nesta madrugada de terça-feira (02), no bairro Leblon, zona sul da cidade.  Alguns manifestantes foram presos.

Segundo relatos, as barracas dos manifestantes foram quebradas e os pertences ficaram jogados nas ruas. 



Moradores foram acalmar os jovens violentados pela PM. Após o acontecimento, chegou o Corpo de Bombeiros para socorrer.